13/08/2010

Trabalho Final

Propomos uma análise diplomática de três documentos ligados à fotografia e inseridos em um contexto jornalístico:


Documento: Autorização de uso de imagem.
Espécie: Autorização.
Data Tópica: Brasília-DF
Data: 28 de dezembro de 2009
Código de Classificação: 062.32

Características intrínsecas

Gênero: Textual
Suporte: Papel Material físico
Formato: Sulfite A4
Forma: Original
Signos Especiais: Assinatura

Características Funcionais

Entidade produtora:Correio Braziliense/Gerência de Comunicação
Entidade receptora: Correio Braziliense/Centro de Documentação - Cedoc
Legislação: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. (Lei de Direitos Autorais). Art. 49
Função: Resguardo da Instituição quanto ao uso da imagem
Descrição: Cessão de direito de uso de imagem concedida pela pessoa inclusa na fotografia especificada
Trâmite: Gerência de Comunicação → pessoa física inclusa na fotografia em questão → Centro de Documentação - Cedoc
Falhas de trâmite Erro quanto na especificação da imagem em questão, atraso na entrega do termo da Gerência de Comunicação para o Cedoc (assim, o Cedoc não pode liberar a fotografia)
Duração do trâmite: aproximadamente dois dias
Ordenação da série: Cronológica
Vigência administrativa: dez anos
Destinação final: eliminação em 100 anos
Setor responsável: Cedoc
Acesso: Restrito



Documento: Termo de Compromisso
Espécie: Termo de Compromisso
Data tópica: Brasília-DF
Data cronológica: 07 de abril de 2010
Código de classificação: 062.33

Características intrínsecas

Gênero: Textual
Suporte: Papel Material físico
Formato: Sulfite A4
Forma: Original
Signos especiais: Assinatura

Características funcionais

Entidade produtora: Correio Braziliense/Centro de Documentação - Cedoc
Entidade receptora: Correio Braziliense/Centro de Documentação - Cedoc
Legislação: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. (Lei de Direitos Autorais). Art. 49
Função: Resguardo da Instituição quanto ao uso da imagem apenas para fins institucionais.
Descrição: Compromisso de um setor da empresa com o responsável da gerência do material fotográfico para que o primeiro utilize a fotografia para fins excepcionalmente institucionais.
Trâmite: Centro de Documentação - Cedoc → Gerência de Comunicação → Centro de Documentação - Cedoc
Incidências: Erro quanto na especificação da imagem em questão
Duração do trâmite: aproximadamente um dia
Ordenação da série: Cronológica
Vigência administrativa: um ano
Destinação final: eliminação em 100 anos
Setor responsável: Cedoc
Acesso: Restrito



Documento: Jornal Correio Braziliense
Espécie: Jornal
Data tópica: Brasília-DF
Data cronológica: 9 de agosto de 2010
Código de classificação: não se aplica (atividade-fim)

Características intrínsecas

Gênero: Textual
Suporte: Papel Material físico
Formato: jornal standart
Forma: Original
Signos especiais: fotografia

Características funcionais

Entidade produtora: Correio Braziliense/Redação
Entidade receptora: Correio Braziliense/Centro de Documentação - Cedoc
Legislação: Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. (Lei de Direitos Autorais). Art. 49
Função: Prova de que os direitos autorais foram devidamente publicados no produto final da empresa.
Descrição: Compromisso do Correio Braziliense quanto ao reconhecimento dos direitos autorais de uma fotografia em seu produto final.
Trâmite: Redação → Centro de Documentação - Cedoc
Incidências: Erro na publicação do “crédito”
Duração do trâmite: aproximadamente um dia
Ordenação da série: Não se aplica (material digital)
Vigência administrativa: um ano
Destinação final: permanente
Setor responsável: Cedoc
Acesso: Irrestrito

02/08/2010

Nossa vez!

O nosso blog agora é um dos blogs da vez. Queremos saber a opinião de vocês, para encaixarmos as pecinhas e fazermos um blog melhor e mais agradável.



Os quesitos são os de sempre, mas não custa ajudar a lembrar:

Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog.

Contamos com a participação de todos! Sintam-se a vontade para sugerir, criticar, elogiar, espernear, xingar... talvez não tão a vontade assim, brincadeirinha, o espaço é de vocês.


Vista da janela em Le Gras - Joseph Niépce (1826)

Quando hoje em dia fazemos uma fotografia digital com uma facilidade irrisória esquecemo-nos de como era complexo e moroso o processo fotográfico em tempos mais recuados. Afinal de contas tudo começou apenas há menos de 150 anos com esta imagem das traseiras da sua casa que Joseph Niépce conseguiu reproduzir de modo duradouro. Desde então, momentos pioneiros têm marcado a história da fotografia quer por razões técnicas, quer estéticas. O conjunto de imagens que aqui se reúnem são uma selecção de alguns desses momentos. São as primeiras do seu género.

Joseph Niépce, que era um químico, deve ter "inventado" a fotografia levado pelo seu espírito científico. Mais tarde este processo foi aperfeiçoado pelo seu contemporâneo Daguerre, um pintor que viu ali um meio artístico promissor. Foi ele quem teve o arrojo de realizar a primeira fotografia de nus, um género que era então comum na pintura.

Dois nus de pé - Louis Daguerre (1839)

Nadar foi igualmente pintor antes de se tornar um dos mais famosos fotógrafos de Paris. Conseguiu este estatuto porque atraiu as maiores personalidades da época para o seu estúdio, onde as retratava. Mas Nadar deu início a um novo e arriscado género, a fotografia aérea. A bordo de um balão percorreu os céus de França e realizou centenas de chapas que, infelizmente, resistiram mal ao passar do tempo. Outros lhe seguiram as pisadas, como Wallace Black.

Vista aérea de Boston - James Wallace Black (1860)

Embora seja um caso isolado, a primeira fotografia a cores é mais antiga do que se pensa. O seu autor foi James Clerk Maxwell. Ainda hoje não se sabe ao certo qual foi o processo químico que utilizou para reproduzir as cores.

Fita de lã - James Clerk Maxwell (1861)

A primeira fotografia do espaço foi realizada em 1946 por uma câmara a bordo de um míssil V-2. Ao ascender a uma altitude superior a 100 km, o engenho permitiu fotografar distintamente a superfície curva da Terra recortada no fundo negro do céu e, embora a câmara tivesse ficado desfeita com a queda no solo, o filme contido no seu interior sobreviveu para nos revelar pela primeira vez estas fascinantes imagens.

A Terra vista do Espaço (1946)

E o interesse por este género continuou. Alguns anos mais tarde teríamos o privilégio e a emoção de ver pela primeira vez o nosso planeta inteiro e a cores graças a uma câmara montada na nave espacial americana Apollo 8. Estávamos no natal de 1968 e esta fotografia foi o mais belo presente da humanidade nesse ano.

O nascer da Terra (1968)


Publicado originalmente na Obvious Magazine



Olá pra todos.... a atividade proposta pelo blog mãe é que seja analisado três planos de
classificação e quais as diferenças entre eles.
Vamos lá??????

1º Plano:nesse modelo a espécie documental e a função do documento estão ligadas,
quer dizer ,juntas.Aqui percebemos que as espécies documentais são:as fichas, as notas
fiscais e as tabelas e somente uma série documental.
2º Plano: neste podemos perceber claramente como é a estrutura da entidade,
pois quem elaborou esse plano se preocupou em mostrar os departamentos e suas
subdivisões. Tem algumas características do primeiro, no entanto, é um modelo
arriscado, pois toda e qualquer organização muda (ou pelo menos deveria) no decorrer
do tempo e a exigência documental também.
3º Plano: Mostram claramente quais são as funções da organização sem se ater a
muitos detalhes. O modelo contempla funções da organização, espécies documentais e
funções dos documentos.

*Esse post é de responsabilidade da Ecione, por teve problemas técnicos me foi solicitado dar um ctrl c + ctrl v aqui para não ficarmos sem postar a atividade feita por ela.

22/07/2010

Fotofusão


Parafraseando o sábio professor André Ancona Lopez, "Fusões são inevitáveis no mundo globalizado". Sabemos que a turma da disciplina possui dois blogs abordando o mesmo tema - fotografia - e, somando o pequeno número de componentes nestes, resolvemos unir esforços e administrar uma só página. Todos os posts do blog 3x4 (inclusive os comentários!) foram importados e já integram a timeline do Imagem&Ação. Tudo será postado neste endereço a partir de agora.

16/07/2010

Kit MCEbyte

O Blog Mãe passou a missão de analisarmos os Blogs dos semestres anteriores afim de definir qual dos blogs elaborou o Plano de Classificação melhor e mais completo e qual dos blogs fez a Análise Diplomática e Tipológica melhor e mais completa.

Na nossa opinião o melhor e mais completo Plano de Classificação foi feito pelo blog Arquivo à Flor da pele. Percebemos que a maioria dos blogs postaram o plano em forma de organograma, o blog escolhido o fez de forma mais simples e criou um estrutura semelhante ao plano do conarq. Além de definir função e atividade.

O nosso voto no quesito melhor Análise Diplomática e Tipológica vai para o blog Perseguição Arquivística. A escolha do texto do Arquivistas de Madrid como base para análise foi adequada. Gostamos da exposição das dificuldades e da tentativa de esclarecimento com relação ao método de imaginar a rotina da empresa para tentar chegar a resposta correta.

Então.
O que a foto acima tem a ver com o MCEbyte?
A foto apresentada está escrita com uma letra que não nos permite ver a assinatura.
O nome na dedicatória, entretanto, é claro: Calimério Soares.
E lá fomos nós atrás do de quem era o Calimério.
Era compositor. Era não, é. Está vivinho e ainda tem email! Nosso amigo Calimério foi aluno de um outro regente importante chamado Mozart Camargo Guarnieri. Uma versão tupiniquim do Amadeus. Ok, na página do Calimério tem a tal foto. Quem assina a foto é o Guarnieri.
O que isso tem a ver com o kit MCEbyte?
O kit foi nomeado em homenagem a Mauritius C. Esher. Isso é evidente no endereço da "empresa" (ou nos blogs dos semestres anteriores...).
Agora vamos ligar os pontos.
A intérprete Brasileira Laís de Souza postou no youtube uma série de ponteios do compositor e, tchan, tchan! Todas as imagens de fundo são figuras do Escher.
WTF!?
Agora fica a pergunta: o que, no estilo do Mozart Tupiniquim remete às gravuras do Escher.
Ligue as caixas e aumente o volume (ou procure no google).
A sonoridade do TupiniMozart cicla com escalas que começam e terminam no mesmo local.
Podemos estar errados, mas a pesquisa foi boa!

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